A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita. Mário Quintana

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Insubstituível

Vai fazer muita falta, sem dúvida, apesar da vida loca, era uma pessoa de alma incrível e deixava isso bem claro em suas músicas, maravilhosas by the way. Singela homenagem perto do que ela significa pra mim como naquela música dos Beatles cuja a própria fez uma versão To Know Her is to Love Her.  
Se as boas garotas vão para o céu e as más pra onde quiserem, qualquer que seja o destino, bon voyage Amy.

Hoje e sempre.

2 comentários:

Índia disse...

Gostava dela, mas estava muito triste pelo rumo que a vida dela foi tomando... Um talento e uma vida desperdiçados. Mas quem somos nós para julgarmos os caminhos alheios? Talvez eu escreva alguma coisa sobre. Recomendo este texto que li hoje: http://veiaurbana.wordpress.com/2011/07/23/amy-winehouse-1983-2011/ Vale a pena.

Índia disse...

Aldeia passei pra dizer que eu adorei o texto SUPER bem humorado do José Simão que já conhecia de alguns vídeos dele no UOL comentando sobre diversos temas. Mais uma vez, obrigada pelo carinho. Beijo.