A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita. Mário Quintana

quarta-feira, 7 de março de 2012

Mó vacilo, minha vontade era fugir...


Embora tenha excluído ele de todas as redes sociais, existem fatores que me façam vê-lo mais do que gostaria, já os considero engraçados por falta de alternativas. Ex:
Meu professor com quem tenho muito contato é um grande amigo dele, eles trabalham no mesmo corredor, assim sendo, é muito provável que ele saiba sobre a gente. Inevitável olhar pro prof. na sala e não pensar se ele sabe, o quê ele sabe e até onde ele sabe. Enfim não dá pra evitar meu professor porque... pasmem, eu trabalho com ele, isso mesmo, eu trabalho na mesma empresa que os dois, são setores diferentes, ufa, mas já foram bem próximos, loooogo, são incontáveis trombadas pelos corredores, relógios de ponto e estacionamento. 
Pra piorar, no ultimo sábado perdi meu pen drive em algum lugar entre o serviço e a casa da minha mãe, a lei de Murphy (aquela linda) com certeza vai me sacanear e alguém que não deveria vai ver as coisas que tem nele. Um misto de fotos do meu carnaval na praia, uns clipes calientes da Lana Del Rey, a música “peacock” da Katy Perry que eu achei muito comédia e baixei pra mostrar pra umas amigas, vários episódios do Weeds que eu estava passando pra uma galera da faculdade e pequenos textos que sobraram de postagens do blog, alguns quase finalizados, alguns sem edição ainda (muuuito comprometedores). Meu medo é pensar que alguém vai saber o que fiz no inverno, primavera eeee verão passados, e que pra ajudar, o cara trabalha comigo. Mesmo sem nomes, pelas fotos e características expostas nos textos, não precisará de muito pra saber de quem se trata. Já me conformei com a ideia de alguém ver e, esse alguém consequentemente investigar minha vida, formular opiniões a meu respeito.. A mim restou estudar uma desculpa ou mentira mais cabível e ainda definir quem menos deveria ver isso, os colegas de trabalho ou a minha descontrolada serena e compreensiva mãe. Não posso fingir inocência, pois eu sabia bem onde estava entrando e os riscos que eu corria, mas meu coração tem vida própria e é estúpido, não fiz por maldade, não fiz pra provar nada, fiz porque tava afim havia um tempo, não me arrependi e só pulei fora porque vi que esse tipo de relação não é pra mim. Vou ficar na minha torcendo pra que caso alguém encontre meu pen drive, essa pessoa seja sensata e simplesmente apague tudo o mais rápido possível ou então, se me conhecer, quem sabe, devolva rs. Oremos...

Só por hoje...

2 comentários:

Índia disse...

Ahhh Aldeia, eu também faço muuito isso, de pensar a respeito Hehehe E também acho que as pessoas fazem isso. Olha, perder pen drive dá um desespero ENORME! Já aconteceu comigo e é f**** porque a gente tem mania de salvar tudo como se nunca houvesse a possibilidade de perder. No meu caso, eu achei entre as minhas coisas. Ufa! Ninguém viu minhas loucuras salvas, porque nossas loucuras só a gente entende!

Boa sorte e feliz dia atrasado.

Aldeia disse...

Pois é fui um p$#% susto mas achei, tinha colocado no bolso da calça, joguei a calça no cesto e já me desesperei, grazadels encontrei são e salvo rs, imagina a felicidade, minha identidade secreta (cof) e todas as loucuras dessa minha cachola estão seguras... vou fazer uma rave open bar pra comemorar kkkkkkkkkk.
obrigada e beijão =)